Caros leitores, a Taska Raska passou a apostar em novas maneiras de diversificar o seu "negócio".
Assim... se és corajoso, e queres vigiar o teu bairro e arredores, junta-te aos Night Riders. Para já a equipa é composta por Alienmind, o grande guru das 2 rodas, e por Pedro, o Moleiro, que quando não está no moinho nem na Taska, é o elemento disponibilizador de hi-tech. Para já, encontro-me em lista de espera... Alguns impedimentos (é verdade.. já encontrei as luvas) e falta de paciência ainda não me permitiram fazer as provas de aferição. Mas está para breve.. e aí será um trio a percorrer as artérias da margem sul, cada um com a sua companheira de duas rodas.
Condições essenciais para entrada neste grupo restrito: óculos de visão nocturna, gadgets electrónicos de vigilância, e claro uma fiável companheira de duas rodas (terá de estar completamente descaracterizada, sem quaisquer dispositivos luminosos, e de preferência rápida e silenciosa.). Também se dá preferência a quem possua formação em artes marciais, ou boa preparação física. No meu caso, estou safo, prática de Body Attack e algumas noções de Body Combat. Ah, e quem pretender andar cá com capas de super heróis, ou outras mariquices do género, é logo excluído...
Todas as provas ocorrem de noite, e são marcadas com cerca de meia hora de antecedência.
Meus amigos, aproveitámos o momento de férias (para os lados da Zambujeira do Mar) e resolvemos espreitar o Sudoeste.
Pois, e vi Björk.
Meus amigos, eu estou longe de ser o fã número da moça. Gosto da música que ela faz e tal, e tem uns vídeos giros (e tudo mais)... Mas o concerto que ela deu... foi um dos melhores que vi, tiro o meu chapéu à senhora. Não sendo fã, a senhora conseguio agarrar-me ainda antes de começar o concerto. Tentem imaginar uma banda de percussão suspensa por um braço mecânico, mesmo por cima das vossas cabeças... foi o que aconteceu... deixo uma prova, a qualidade é má, mas dá para perceber. Mas a coisa continua, uma banda de metais em palco, composta apenas por elementos do sexo feminino, que tocavam Como Deve de Ser. Não vou falar dos lasers e dos confetis, que criaram um clima de discoteca. Outro promenor que me despertou a atenção foi a forma como os tipos dos sintetizadores, não eram meros tipos a carregar em botões. Como o conseguiram? :) No palco estavam 3 televisores que mostravam o que os tipos estavam a fazer, e para cada música, tinham um conjunto de ecrãs tácteis com interfaces que mudavam entre músicas, desde a uma espécie de sonar a uma espécie de jogo de tetris, enfim... promenor delicioso para um geek. Só me resta agradecer à pessoa que teve a ideia de ir assistir ao concerto, e dizer: "VÃO A CORRER VER O PRÓXIMO CONCERTO DA BJÖRK".
